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MA Creative Production Group

  • quote: Em entrevista à Global Compact Network Portugal (GCNP), o CEO da MA Creative Production Group explica que o grande desafio tem sido “conseguir proteger a saúde financeira da organização, flexibilizar, adotar novas estratégias e conseguir antecipar e agarrar novas oportunidades de negócio que, entretanto, vão surgindo”, reforçando a importância de “manter os colaboradores motivados e produtivos trabalhando em novos cenários, como home-office”. Ao nível do negócio, Alberto Araújo (AA) sublinha que o facto de a organização apostar “na diversificação de produtos e serviços” leva a que, em algumas áreas, se verifiquem “quebras significativas na sua atividade” mas que, em outras, exista “um incremento nas vendas comparando com períodos homólogos de anos anteriores”, revelando que “para as áreas de negócio em que verificamos perdas significativas na atividade comercial” a aposta passe por “criar novos produtos e serviços”.
  • quote author: "O maior desafio passa por proteger a saúde financeira da organização, flexibilizar, adotar novas estratégias e conseguir antecipar e agarrar novas oportunidades de negócio"
  • Nome Empresa Participante: Alberto Araújo
  • Função: CEO

GCNP: Quais são, na sua perspetiva, os maiores desafios desta pandemia, para a sua organização e para as PME em geral?

AA: Imediatamente após a comunicação de pandemia do novo coronavírus pela OMS, as empresas que fazem parte do maCreativeProductionGroup tiveram de se adaptar do dia para a noite a um novo cenário nunca vivido, sendo certas as intensas mudanças no negócio, em particular na forma como passamos a gerir toda a operação comercial nos diversos mercados em que atuamos. O maior desafio passa por conseguir proteger a saúde financeira da nossa organização, flexibilizar, adotar novas estratégias e conseguir antecipar e agarrar novas oportunidades de negócio que, entretanto, vão surgindo. Sendo que manter os colaboradores motivados e produtivos trabalhando em novos cenários, como home-office é uma das principais preocupações da nossa organização e julgo que das PME em geral.

GCNP: O que é que a sua organização está a fazer em concreto para responder aos novos desafios de mercado impostos pela pandemia Covid-19?

AA: Para uma resposta imediata aos desafios impostos pela pandemia, começámos por implementar um novo workflow adaptado à nova realidade de teletrabalho, que garantisse a continuidade da eficiência e qualidade que os nossos clientes (algumas das maiores empresas nacionais e internacionais) exigem.

A preocupação seguinte passou por garantir a saúde financeira que permitisse dotar as empresas do grupo de condições para enfrentar estes tempos mais conturbados e ter a necessária tranquilidade para focar no essencial, através da definição de uma estratégia que nos ajude a passar por estes tempos tão difíceis.

No que respeita aos produtos que comercializamos, a nossa organização sempre apostou na diversificação de mercados e produtos. Esse facto faz com que, por um lado, tenhamos áreas de negócio com quebras significativas na sua atividade, mas por outro, assistamos um incremento nas vendas comparando com períodos homólogos de anos anteriores. Para as áreas de negócio em que verificamos perdas significativas na atividade comercial, apostamos em criar novos produtos e serviços que respondam a algumas das novas necessidades criadas pela Pandemia Covid-19.

GCNP: O que é que considera que deve ser feito, nomeadamente pelas PME, para que a economia recupere desta crise e se construa uma sociedade mais resiliente?

AA: O surto de coronavírus representa um enorme choque para a economia a nível mundial. A adoção de medidas orçamentais e de medidas de apoio à liquidez é fundamental para tentar passar pela fase mais complexa, em que não existe confiança nos mercados, até que cheguemos à tão necessária vacina.

As PME portuguesas terão, inevitavelmente, que se reinventar, procurando soluções que respondam às necessidades que vão surgindo com o evoluir desta crise.

Um investimento em produtos e serviços mais sustentáveis poderá ser a solução das PME e certamente será a solução para a construção de uma sociedade mais amiga do ambiente, apoiando a necessária recuperação do planeta Terra. Um investimento em novas tecnologias de informação que visem a eficiência das empresas é uma necessidade que impera.

GCNP: Acha que o mundo vai ficar igual após esta pandemia?

AA: Entendo que o mundo irá sofrer grandes alterações, em particular nos países mais desenvolvidos e democráticos… Inevitavelmente, irá existir um reforço no investimento nos sistemas de saúde, e necessariamente estes países confirmarão o investimento em uma economia circular, apostando no desenvolvimento sustentável, permitindo que deixe de se provocar a escassez ou o esgotamento de recursos e permitindo que estes sirvam as necessidades das futuras gerações e também as nossas.

Os países tenderão a tentar garantir uma menor dependência da importação de produtos de mercados externos, nomeadamente asiáticos, investindo na capacidade de suprir necessidades estratégicas com produção nacional. Por exemplo, no que respeita à União Europeia, as orientações incentivam os Estados-Membros a analisarem os investimentos diretos provenientes do exterior da UE em domínios específicos como a investigação médica, a biotecnologia e as infraestruturas, uma vez que esses são setores essenciais para a segurança e a ordem pública na UE.

Uniting Business to responde to COVID-19, Empresas Participantes

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Marisport

  • quote: Em entrevista à Global Compact Network Portugal (GCNP), Adriano Marinho (AM), Commercial & Business Manger da Marisport, assume as dificuldades sentidas pela empresa, nestes tempos de pandemia, referindo que está a ser equacionado o “desenvolvimento de protótipos em 3D”, de modo a facilitar as reuniões e a conceção e desenvolvimento de produtos à distância. Adriano Marinho revela ainda que a organização prevê quebras acentuadas na época produtiva de Primavera/Verão de 2021, referindo, tendo em conta que “o mercado ainda não está adaptado a uma nova forma de vender, isto é, sem as feiras internacionais físicas que se utilizavam, as marcas terão de se reinventar na forma como vendem o seu produto, mas como tudo ainda é novo, a próxima época vai ressentir-se”.
  • quote author: "Estamos a equacionar o desenvolvimento de protótipos em 3D"
  • Nome Empresa Participante: Adriano Marinho
  • Função: Commercial & Business Manager

GCNP: Quais são, na sua perspetiva, os maiores desafios desta pandemia, para a sua organização e para as PME em geral?

AM: Ora aqui está uma pergunta de resposta muito complicada, na medida em que as incertezas atuais, quer da indefinição do rumo da pandemia Covid-19, quer dos próprios mercados externos, levam-nos a não podermos, sequer, ter algumas certezas.

Não obstante isto, a curto prazo os desafios são mais fáceis de enunciar, desde logo as dificuldades de tesouraria motivadas pela falta de receita, decorrentes do congelamento de encomendas por parte dos nossos clientes, do atraso de pagamentos e/ou prazos de pagamento muito extensos à prorrogação de envios de mercadorias. Ora, tudo isto condiciona a tesouraria de uma empresa.

Para além do exposto, sentimos o decréscimo de encomendas para esta estação produtiva que é a de Outono/Inverno de 2020, porém, a nosso ver, as maiores dificuldades sentir-se-ão na época produtiva de Primavera/Verão de 2021, de Setembro em diante, pelas razões que passo a enunciar: há uma diminuição do número de desenvolvimentos que dariam origem a produção; o mercado ainda não está adaptado a uma nova forma de vender, isto é, sem as feiras internacionais físicas que se utilizavam, as marcas terão de se reinventar na forma como vendem o seu produto, mas como tudo ainda é novo, a próxima época vai ressentir-se; e, não menos sério, os stocks deste verão que ainda não foram vendidos, quer nos pequenos negócios, quer nos grandes distribuidores e, até mesmo, nos armazéns dos próprios clientes, vão ter ser reciclados e reutilizados na próxima época de verão, logo a janela de produção para produtos de verão irá diminuir substancialmente, motivo pelo qual, a falta de trabalho generalizado na nossa área será, certamente, uma ideia que poderemos dar como certa.

Num nível mais interno, e porque somos uma empresa produtora de calçado, com produções estandardizadas e assente na mão-de-obra individual em cadeia, sentimos a falta de mão de obra motivada por alguns funcionários que vão ficando em casa, quer por quarentena profilática em virtude de algum sintoma parecido com a Covid-19, quer porque têm alguma patologia que obriga a um cuidado e distanciamento social e profissional, ou por terem de ficar em casa a tomar conta dos filhos, pais ou avós que requerem assistência. Em virtude disto, temos uma quebra de produção diária e perda de rentabilidade de mão-de-obra.

Com efeito, podemos referir que o que acabo de enunciar são os desafios atuais da nossa empresa, porém são muitas as condicionantes que obstam a uma certeza sobre quais os desafios futuros, pois não sabemos se o mercado irá reagir lentamente, abrindo pouco a pouco e incentivando um consumo normal e repondo a confiança, como não sabemos se virá uma segunda vaga de Covid-19, provocando um efeito catastrófico com o fecho de todo o comércio e obrigando, novamente, ao confinamento. Nesta hipótese catastrófica, viveríamos períodos muito difíceis e de rutura económica e social, com um efeito devastador na economia e nas PME.

De uma forma muito genérica, penso que podemos dizer que estes problemas e desafios serão ou poderão ser muito idênticos a qualquer outra PME no ramo da produção e exportação.

GCNP: O que é que a sua organização está a fazer em concreto para responder aos novos desafios de mercado impostos pela pandemia Covid-19?

AM: A própria tipologia do nosso produto não permite uma readaptação, isto é, produzidos calçado sob as instruções dos nossos clientes externos, exportamos 100% da nossa produção e dependemos dos desenvolvimentos dos mesmos.

Para já, o mercado ainda está a tentar entender as suas próprias necessidades, neste momento temos a época produtiva já “fechada”, melhor dizendo, os desenvolvimentos de protótipos e amostras que fizemos na estação passada deram origem às produções que teremos até meados de Agosto e não há muito que possamos fazer ou reinventar para alterar, seja de que forma for, o tipo ou tipologia de produto a produzir, uma porque não existem grandes alternativas no nosso ramo, outra porque dependemos das instruções dos nosso clientes externos, oriundos de marcas de mercado médio/alto italianas, francesas, holandesas e inglesas.

Porém, estamos a equacionar os desenvolvimentos em 3D numa fase inicial, não recorrendo às amostras físicas, para facilitar as reuniões de desenvolvimentos à distância e por vídeo chamada, esta é, in casu, das únicas medidas que têm sido implementadas cá na empresa, coisa que até então não era muito bem recebida pelos nossos clientes.

GCNP: O que é que considera que deve ser feito, nomeadamente pelas PME, para que a economia recupere desta crise e se construa uma sociedade mais resiliente?

AM: Neste momento, a única coisa que podemos fazer é reforçar medidas de higiene e segurança no trabalho, tanto pelo integridade da saúde dos nossos funcionários, como também para obstar a paragens forçadas da empresas por imposições administrativas em virtude de aparecimento de casos de Covid-19, com isto estaremos a ajudar a obstaculizar a disseminação desta pandemia e, com efeito, a ajudar a economia a não parar.

GCNP: Acha que o mundo vai ficar igual após esta pandemia?

AP: Se aprendermos com a História, aprendemos que todos os grandes acontecimentos passados, negativos ou positivos, deixaram marcas.
Desde os confins da história que as sociedades evoluem. E agora não vai ser diferente.

A minha avó, quando eu me magoava em pequeno, costumava dizer-me: “não te preocupes, porque isso incha, desincha e passa!”. Na minha humilde opinião, é o que vai acontecer, na medida que, enquanto tudo estiver ainda muito presente, as pessoas irão limitar a proximidade social, irão limitar os afetos, os abraços e o calor humano, mas com o tempo tudo vai passando, as pessoas vão esquecendo e, pouco a pouco, tudo voltará ao normal. Independentemente disto, tenho assente que algumas regras de higiene irão manter-se para todo o sempre, quer nas instituições públicas, nos espaços públicos, nas superfícies comerciais, restauração, nas nossas empresas e afins, regras essas que sempre existiram, mas que ninguém cumpria com zelo, como a dificuldade que tínhamos em impor algumas regras de utilização de material de proteção nas nossas instalações, sendo que agora até já sentimos uma proatividade por parte dos funcionários no uso dos mesmos.

Irá existir uma mudança a nível de consciência social e uma mudança no sentido de prestarmos atenção aos sinais da natureza, esta experiência que vivenciamos vai fazer com que uma posterior notícia de surto na china não seja desvalorizada por tudo e todos os que nos representam, os mesmo que tinham e têm a obrigação de controlo sanitário e poder decisório mundial, europeu ou nacional.

Destarte, a grande questão é a de sabermos quanto tempo tem ou levará este “incha, desincha e passa”, pois vamos ter uma grande recessão económica e uma quebra enorme do consumo de bens que não sejam de primeira necessidade, a grande questão é saber se existirão retrocessos nesta aparente regressão da pandemia na europa, tudo dependerá da disseminação da pandemia, do aparecimento de uma vacina e/ou tratamento, pois só assim existirá, novamente, confiança para as pessoas esquecerem e voltarem a fazer a vida de outrora: sair, consumir e abraçar!

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Brejinho By VR

  • quote: “Restruturação” foi a palavra de ordem para a Brejinho By VR. Em entrevista à Global Compact Network Portugal (GCNP), a sua CEO explica que a pandemia levou a que “restruturássemos toda a calendarização do nosso projeto”, trabalhando “não para salvar a produção de 2020, mas para garantirmos uma produção de excelência em 2021”. Paralelamente, Maria Borrega (MB) afirma que, com o encerramento de fronteiras, a empresa tenha optado por procurar “fornecedores locais” aos quais continuarão a comprar produtos após a pandemia “pois fornecem materiais de excelente qualidade”.
  • quote author: Com a pandemia, "decidimos investir na pesquisa de fornecedores locais, apoiando assim outras pequenas/médias empresas"
  • Nome Empresa Participante: Cristina Marinhas
  • Função: CEO

GCNP: Quais são, na sua perspetiva, os maiores desafios desta pandemia, para a sua organização e para as PME em geral?

MB: Esta pandemia fez como que restruturássemos toda a calendarização do nosso projeto. O maior desafio foi conseguir conjugar os trabalhos presenciais com o teletrabalho. Mas todos se esforçaram muito e temos conseguido manter a empresa a funcionar.

Todos os planos para o ano 2020 ficaram praticamente inatingíveis. Foi então que metemos “mãos à obra” e começámos a trabalhar, não para salvar a produção de 2020, mas para garantirmos uma produção de excelência em 2021.

GCNP: O que é que a sua organização está a fazer em concreto para responder aos novos desafios de mercado impostos pela pandemia Covid-19? Existe uma maior aposta em produtos mais procurados nesta fase de pandemia ou em novos/diferentes canais de distribuição?

MB: Importávamos muitos materiais e, com o encerramento das fronteiras, vimo-nos forçados a tomar outras medidas. Decidimos investir na pesquisa de fornecedores locais, apoiando assim outras pequenas/médias empresas, e mantendo o fornecimento de todos os matérias que necessitamos. Tomámos a decisão de que, mesmo depois, manteremos os nossos atuais fornecedores, pois fornecem materiais de excelente qualidade.

GCNP: O que é que considera que deve ser feito, nomeadamente pelas PME, para que a economia recupere desta crise e se construa uma sociedade mais resiliente?

MB: Devemos apoiar-nos mais e apostar mais no desenvolvimento das PME em geral. Esta crise veio demonstrar que existem muitas PME com produtos de excelência que se reinventaram e continuaram a produzir e a distribuir os seus produtos, mesmo com todas as dificuldades que esta crise nos trouxe.

GCNP: Acha que o mundo vai ficar igual após esta pandemia?

MB: Nada será igual depois desta pandemia. Os tempos que se têm vindo a viver obrigaram a um distanciamento social ao qual não estávamos socialmente acostumados nem preparados. É difícil voltar ao que éramos. Teremos todos que nos adaptar a uma “Nova Normalidade”.

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Águas de Portugal

  • quote: “Restruturação” foi a palavra de ordem para a Brejinho By VR. Em entrevista à Global Compact Network Portugal (GCNP), a sua CEO explica que a pandemia levou a que “restruturássemos toda a calendarização do nosso projeto”, trabalhando “não para salvar a produção de 2020, mas para garantirmos uma produção de excelência em 2021”. Paralelamente, Maria Borrega (MB) afirma que, com o encerramento de fronteiras, a empresa tenha optado por procurar “fornecedores locais” aos quais continuarão a comprar produtos após a pandemia “pois fornecem materiais de excelente qualidade”.
  • Nome Empresa Participante: José Furtado
  • Função: Presidente

A água é o mais precioso dos recursos e um direito humano consagrado pela ONU, assumindo uma importância transversal no quadro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.

O Grupo AdP - Águas de Portugal presta serviços de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais, de Norte a Sul do País, contribuindo para colocar Portugal entre os melhores desempenhos ambientais da Europa, designadamente em termos de qualidade da água e dos níveis de atendimento das populações. As competências acumuladas ao longo de décadas representam atributos reconhecidos internacionalmente, potenciando a presença nos países de expressão oficial portuguesa e a capacidade de resposta às múltiplas solicitações de instituições multilaterais para intervir em diferentes geografias.

Comprometidas na concretização dos ODS, as empresas do Grupo, em parceria com os municípios, asseguram tais serviços básicos essenciais à vida humana, fundamentais para uma sociedade mais resiliente, segura e equitativa no acesso aos recursos hídricos, e têm forte impacto na saúde pública, na atividade económica, na qualidade ambiental e no desenvolvimento sustentável.

A adesão, em 2010, ao United Nations Global Compact e à Global Compact Network Portugal veio reafirmar o nosso compromisso intrínseco de contribuir para a implementação da agenda de desenvolvimento das Nações Unidas. Com a nossa participação no SDG Ambition queremos dar suporte metodológico a este percurso de sustentabilidade, pelo que não hesitámos em apoiar e aderir a este programa acelerador de concretização dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

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Global Initiatives Programas

Iniciativas

Acção pelos ODS

Coordenação:

Natura

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Acção pelo Clima

Coordenação:

EDP

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Acção para Comunicar e Engajar

Coordenação:

Amaggi

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Acção pela Água

Coordenação:

Aegea

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Acção pelos Direitos Humanos

Coordenação:

Mattos Filho

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Acção pelo Agro Sustentável

Coordenação:

Saber Mais

Acção contra a Corrupção

Coordenação:

Eletrobrás

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Take Action

Ler mais: Global Initiatives Programas

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A Global Compact Network Portugal (GCNP) é a rede portuguesa do United Nations Global Compact (UNGC), que reúne os participantes da iniciativa com sede ou que operam em Portugal.